Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da

Paleontólogos acham cauda de dinossauro com penas intactas em âmbar

Cauda de dinossauro com suas penas ainda intactas foi achada preservada neste pedaço de âmbar de 99 milhões de anos




Uma descoberta antológica para paleontólogos foi anunciada recentemente. Pesquisadores encontraram uma cauda de dinossauro com suas penas ainda intactas conservadas dentro de um pedaço de âmbar (resina fóssil). O pedaço dourado de âmbar tem 99 milhões de anos, conforme especialistas em paleontologia.

Cientistas destacam que estas não são as primeiras penas a serem encontradas em âmbar, mas as achadas agora estão em condições tão perfeitas que os paleontólogos podem dizer que elas definitivamente são de um dinossauro, e não de algum tipo de pássaro pré-histórico. Estas penas podem muito bem ser os primeiros fragmentos de dinossauros não aviários (isto é, não pássaros) encontrados preservados em âmbar, conforme matéria da revista Current Biology.

A nova descoberta lança nova luz sobre os detalhes das penas de dinossauro e como elas evoluíram – detalhes que não podem ser inferidos apenas através de fósseis convencionais.

O coordenador autor novo estudo, Lida Xing, da Universidade de Geociências da China, em Pequim, encontrou o espécime em um mercado em Mianmar no ano passado. As pessoas que vendiam o pedaço de âmbar achavam que continha algum tipo de matéria vegetal, e que isso faria uma bela jóia. Xing de imediato reconheceu seu potencial científico e recrutou Ryan McKellar, do Royal Saskatchewan Museum, no Canadá, para auxiliá-lo na pesquisa.

“Estudo paleontologia há mais de 10 anos e estou interessado em dinossauros há mais de 30 anos, mas nunca esperei que pudéssemos encontrar um dinossauro em âmbar”, afirma Xing. “As penas na cauda são tão densas e regulares, isso é realmente maravilhoso”, acrescenta.

Paleontólogos encontraram cauda de dinossauro com suas penas intactas dentro de um pedaço de âmbar - Foto: RYAN C. MCKELLAR / MUSEU REAL DE SASKATCHEWAN

Animal carnívoro

Com um scanner e um microscópio, os pesquisadores foram capazes de analisar a peça de âmbar em detalhes. A cauda emplumada pertence a um jovem coelurossauro, uma família de dinossauros carnívoros parecidos com pássaros que viveram durante o período Cretáceo, há cerca de 99 milhões de anos.

Formato
Xing sabia que a cauda era de um dinossauro, e não de uma ave, por causa de seu formato. As penas densas da cauda se espalham para os lados, fazendo com que ela pareça plana. Vertebras do tamanho de grãos de arroz permitiam que o animal a balançasse. A cauda curva foi o que mostrou a Xing que este não era um pássaro. As vértebras dos pássaros modernos são fundidas em uma haste.

Jovem
“Esta é uma minúscula cauda que parece um chicote”, diz McKellar. “O material preserva uma cauda que consiste em oito vértebras de um jovem ser jurássico. Estas são rodeadas por penas que estão preservadas em 3D e com detalhes microscópicos”, detalha.

Pesquisar e proteger
Os pesquisadores esperam encontrar mais peças como essa no futuro. “As peças de âmbar preservam instantâneos minúsculos de ecossistemas antigos, mas registram detalhes microscópicos, arranjos tridimensionais e tecidos que são difíceis de estudar em outros ambientes”, observa McKellar. “Esta é uma nova fonte de informação que vale a pena pesquisar com intensidade e proteger como um recurso fóssil”, completa.


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