Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da

Informações sobre Fósseis

Nós sabemos que diversos animais e plantas existiram há muito tempo na Terra. Eles deixaram para trás seus restos na forma de fósseis. Podem ser partes dos organismos originais ou rastros que foram deixados por estas criaturas.

Como se formam


- Organismos preservados em sua totalidade. Esses são muito raros e incluem seres como insetos envolvidos em âmbar.

- As partes mais resistentes de seres vivos preservadas sem alteração, como dentes de tubarão em sedimentos terciários.

- Apenas parte da substância original do ser vivo. Folhas podem se partir deixando um fino filme do carbono original na forma da folha. Isso produz carvão.

- Seres vivos petrificados. A substância orgânica original é reestruturada molécula por molécula para produzir um fóssil com a estrutura original, mas feito de um material totalmente diferente. Madeira petrificada é um resultado disso.

- Molde. Há um buraco deixado na rocha quando todo o material orgânico original se deteriorou. Um tipo especial de molde se forma a partir da superfície de uma concha bivalve.

- Fundição. Quando um molde é preenchido por minerais depositados por água no solo, o resultado é um amontoado com o formato do corpo original, mas sem a estrutura interna. Uma fundição pode se formar no espaço entre as válvulas das conchas, assim mostrando o formato do interior das conchas.

- Traços. Algumas vezes, não há vestígios de nenhuma parte do organismo original - apenas as tocas ou marcas feitas por ele, mostrando como vivia, mas não sua aparência. Pegadas de dinossauros são um exemplo de importantes traços fósseis.

Usos dos Fósseis


Fósseis de idade. Alguns animais ou plantas só existiram durante um curto período de tempo. Quando descobrimos os fósseis desses animais numa rocha, sabemos que a rocha deve ter se formado durante aquele tempo. Observando a presença de fósseis cujas épocas são diferentes, podemos precisar quando a rocha se formou.

Fósseis fácies. Alguns animais ou plantas podem viver apenas sob condições ambientais específicas. Quando encontramos fósseis destes organismos, podemos deduzir que as rochas onde estão sepultadas devem ter se formado sob estas tais condições.

Fósseis de idade são importantes para os geólogos que procuram por rochas formadas sob as condições específicas para a produção de petróleo.

Antes da Fossilização

- Pode ser comido, ou parcialmente comido, por outros animais.


- Pode se decompor completamente.


- Pode se desfazer sob determinadas condições climáticas.

Esta é a razão pela qual é muito improvável que um organismo seja preservado integralmente como um fóssil. As mudanças sofridas pelo fóssil damos o nome de tafonomia.

Durante a Fossilização




- Para um organismo se tornar um fóssil, precisa ser rapidamente soterrado em sedimento. Com isto, nenhum efeito tafonômico acontecerá ao corpo.

- É por esta razão que a maior parte dos fósseis encontrados pertenceu a animais que viviam na água, onde o sedimento se acumula, e fósseis de animais terrestres são muito raros.

- Os restos são afetados de diversas maneiras, produzindo diferentes tipos de fósseis.

- O processo que se dá quando o sedimento se torna uma rocha sedimentária é conhecido como diagênese.

Assembleia Fóssil



Assembleia viva. Isto ocorre quando os fósseis mostram como os animais e as plantas viveram. Numa assembleia viva, os moluscos bivalves ainda estão juntos e animais como lírios-do-mar estão em posição de crescimento. É como se toda a comunidade tivesse morrido subitamente. É muito valioso para descobrirmos como os animais viviam.

Assembleia morta. Ocorre quando os animais e plantas mortos são levados por correntes e acabam misturados. Podemos identificar uma assembleia morta pelo fato de que conchas de moluscos bivalves estão partidas e talvez até alinhadas na direção da corrente; esqueletos delicados estão desarticulados e dispersos; fósseis de ambientes próximos estão misturados.

Após a Fossilização


Uma vez que um fóssil se forma, ele está localizado nas profundezas da superfície terrestre, talvez até muitos quilômetros abaixo.


Se um dia o encontrarmos, precisa ser trazido à superfície. Isso geralmente ocorre se as rochas sedimentares onde o fóssil está se envolvem no processo de formação de montanhas, que ocorre através da movimentação das placas tectônicas. As rochas podem ser partidas, esmagadas ou modificadas, de forma que ajudam a formar montanhas bem acima do nível do mar. O vento e a chuva então agem sobre as rochas para quebrá-las, formando novos materiais para novas rochas sedimentares clásticas. Assim, as camadas marcadas com e por fósseis estarão expostas para nós.


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