Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da

Pássaro da era dos dinossauros tinha penas brilhantes para atrair parceiro


Fósseis de um pássaro extinto, que viveu há cerca de 120 milhões de anos, encontrado recentemente na China revelaram que seu pescoço, cabeça e corpo tinham plumagem iridescente, ou seja, que refletiam as cores do arco-íris, tipo de coloração utilizada por pássaros para atrair parceiros.

O animal pertence a um grupo de pássaros conhecidos como enantiornithines, que viveram durante a idade dos dinossauros. Essa é a primeira evidência de um pássaro com penas brilhantes deste tipo.

A descoberta, publicada na revista Paleontology, reforça a evidência de que muitos dinossauros e pássaros pré-históricos usavam sua bela plumagem para atrair a atenção do sexo oposto. As penas também podem ter servido como camuflagem.



Segundo os cientistas, o conhecimento da plumagem dos animais pré-históricos é limitado e novas descobertas fornecem informações importantes sobre a estrutura e coloração das penas desses animais.

Para chegar a essa conclusão foram feitos estudos microscópicos e químicos. Os melanossomas do pássaro, estruturas celulares que produzem o pigmento de cor melanina, eram muito longos e finos e foram dispostos em uma orientação em forma de folha de ponta a ponta.
Como pavões

Essas características são relacionadas a pássaros vivos com perfil semelhantes, como pavões e beija-flores, mas os cientistas acreditam que as cores deste animal antigo eram mais sutis.

De acordo com a pesquisa, esses pássaros não são uma espécie de "antepassado" de alguma espécie atual. Eles foram extintos, como muitas outras espécies incluindo os dinossauros. A causa da morte do fóssil encontrado também não pode ser determinada.

Em 2015, uma ave desta espécie foi encontrada na na Bacia do Araripe, território que faz divisa entre o Ceará, Pernambuco e Piauí, no Nordeste do Brasil, por pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), passando a ser considerada a mais antiga ave brasileira.

O pássaro de tamanho semelhante ao de um beija-flor foi o primeiro da espécie encontrado na América do Sul e remonta à era de Gondwana (massa de terra que deu origem à América do Sul, à África e à Austrália).

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