Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da ...

Expedição estuda cratera formada por asteroide que ‘dizimou dinossauros’


Cientistas querem descobrir se o fenômeno que dizimou os dinossauros pode ter sido o ponto de origem de novas espécies

A maior parte da cratera está no fundo do mar

Uma expedição de cientistas começou a exploração de uma cratera no Golfo do México, formada há 66 milhões de anos pelo asteroide que atingiu a Terra, e que pode trazer alguma respostas sobre o fenômeno que extinguiu os dinossauros. A cratera de Chicxulub tem 100 km de comprimento e 30 km de largura e se encontra, em sua maior parte, no fundo do mar, com mais de 600 metros de sedimentos oceânicos enterrando-a.

O objetivo dos cientistas, ao acessar as rochas por meio de perfurações, é adquirir mais informações sobre a escala do impacto do asteroide e a catástrofe ambiental que se seguiu. Para isso, os estudos estão se concentrando nos chamados “anéis de pico”, formações típicas de grandes crateras de impacto, formadas quando o solo se eleva após as colisões.

Depois do impacto, o material lançado na atmosfera teria escurecido o céu por meses, congelando o planeta e dizimando várias espécies além dos dinossauros. Ao mesmo tempo, abriu espaço para que outras espécies sobrevivessem. Os pesquisadores querem saber se a região do impacto se tornou uma espécie de berço de vida.

Uma das possibilidades é que, como o asteroide atingiu uma área que era um mar raso, a cratera criada tenha rapidamente se enchido de água, que pode ter se infiltrado pelas rochas quentes e fraturadas. Isso faria com que compostos químicos fossem liberados, que poderiam ter sustentado micro-organismos. Condições semelhantes a esta são observadas hoje ao longo da fossa que atravessa o centro do oceano Atlântico.

“Então é possível que encontremos alguma forma exótica de vida nas rochas que iremos perfurar”, afirma Joanna Morgan, do Imperial College de Londres, uma das coordenadoras do estudo Morgan. “É algo muito interessante para o estudo da Chicxulub, mas também dos primórdios da terra e até de Marte. Em tempos remotos, a Terra pode ter tido muitos mais impactos dessa escala. E pensamos que a vida pode muito bem ter se originado nessas crateras de impacto.”

Para a expedição, a equipe está usando um “bote salva-vidas” chamado Myrtle como plataforma de perfuração. Amostras coletadas serão enviadas a um centro de pesquisa na Alemanha para estudo.


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