Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da ...

Cientistas vão perfurar o ponto da explosão que dizimou os dinossauros


         

Ainda este mês, cientistas da Universidade do Texas devem perfurar o ponto onde caiu o asteroide que extinguiu os dinossauros do planeta. A esperança deles é que, mesmo 66 milhões de anos depois, seja possível encontrar pistas de como a vida voltou à Terra, mesmo após a catástrofe que dizimou quase tudo do mundo.

A plataforma de perfuração será instalada no Golfo do México, onde fica o local do impacto - ou Ground Zero. O furo, que vai atingir o coração da cratera Chicxulub, será feito com diamante. Os cientistas esperam que as rochas extraídas da cratera possam dizer se, ali mesmo, não está guardado o mistério para o renascimento da vida.

A cratera tem largura de 180 quilômetros, está a 800 metros de profundidade e é o único vestígio do impacto que ainda está preservado. "Todas as outras estruturas ou estão em outro planeta ou passaram por erosão", explica o geofísico Sean Gulick, um dos cientistas responsáveis pela pequisa.

E o que eles esperam encontrar lá embaixo? Os cientistas acreditam que as grandes quantidades de dióxido de carbono liberadas pelo impacto foram responsáveis por deixar o oceano ácido, o que teria contribuído para a extinção de espécies. Assim, analisando o fundo do mar, eles esperam descobrir se as espécies que resistiram ao impacto eram também resistentes a um pH mais ácido.

Além disso, um dos maiores objetivos é conseguir alcançar o pico principal da cratera, para entender que tipo de vida as rochas que lá existem poderiam abrigar. Um sistema de teledetecção já conseguiu apontar que a estrutura é menos densa que granito, o que significa que ela é porosa e que, possivelmente, as fraturas nas rochas foram preenchidas com fluidos quentes, como lava, por exemplo. "Este seria o ponto preferido para a proliferação de micróbios, mas isso depende se essas fraturas tinham energia e nutrientes", contou o astrobiólogo Charles Cockell à revista Science.

Quando a broca da perfuração chegar ao pico da cratera, os pesquisadores terão material suficiente para realizar uma "biópsia" geológica. Vão coletar os microorganismos que ainda vivem na cratera e sequências de DNA para encontrar os genes responsáveis pelos processos metabólicos dos seres que ali viveram. Uma verdadeira busca pelo início da vida na Terra.

O projeto, que tem custo de US$ 10 milhões, é financiada peloInternational Ocean Discovery Program e pelo International Continental Scientific Drilling Programe.

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