Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da ...

T-rex Não Tinha visão baseada em movimentos?

Porque o maior predador, o T-rex teria a visão baseada em movimentos? 
Sendo assim ele não seria o maior predador!


Essa história da visão do T-Rex ser baseada em movimento que aparece no filme de 1993 inspirou uma boa quantidade de pesquisas sobre o assunto. O professor Kent Stevens da Universidade do Oregon iniciou o Projeto DinoMorph em 1993. Seu objetivo era desenvolver “um meio para criar modelos digitais simplificados — mas cientificamente úteis — dos esqueletos dos dinossauros”. Usando tecnologia digital, ele queria recriar visualizações de animais extintos, incluindo o Tiranossauro Rex. Depois de palestrar numa conferência em Toronto em junho de 1993 (o filme estreou nos cinemas dos EUA em 11 de junho de 1993), ele fez uma visita ao Museu Real de Ontário e encontrou o importante paleoartista norte-americano Garfield Minott. O artista estava trabalhando numa reconstrução em tamanho real do T-Rex e deu a Steven sete esculturas de cabeças terópodes (dinossauros bípedes e carnívoros) também em tamanho real, incluindo as do T-Rex e do Velociraptor.

Outra descoberta recente confirmou que a visão era um dos melhores sentidos do T-Rex: cientistas determinaram que ao longo do tempo o focinho do T-Rex foi se alongando e ficando mais estreito, os ossos da cabeça do dinossauro foram mergulhando para dentro e seus globos oculares ficaram cada vez maiores. Embora estruturalmente a cabeça e os olhos do T-Rex pareçam preparados para uma boa visão, a questão permanece — quão boa era a visão desse dinossauro? Por isso Stevens usou estudos sobre parentes distantes do T-Rex, incluindo a águia, as galinhas e o crocodilo, para criar um modelo do globo ocular do dinossauro. Ele estava tentando determinar a acuidade visual (nitidez da visão) e a maior distância a que um objeto poderia estar e ainda poder ser visto pelo dinossauro. De acordo com as descobertas do pesquisador, levando em consideração os melhores casos, o T-Rex tinha uma acuidade visual cerca de 13 vezes maior que a do ser humano moderno. Para referência, uma águia tem cerca de 3,6 vezes a acuidade visual de uma pessoa. Além disso, determinou-se que a visão do T-Rex permitia que um objeto se mantivesse relativamente claro mesmo que estivesse a seis quilômetros de distância. Humanos só conseguem ver objetos claramente se eles estiverem a até 1,6 km. Como Stevens explicou “com o tamanho de seus globos oculares, [o T-Rex] não poderia deixar de ter uma visão excelente”.



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