foi através de um estudo sobre a existência de dinossauros em Marrocos que se confirmou a existência de 2 espécies de espinossauros no Marrocos.
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Existência de 2 tipos de dinossauros em Marrocos |
Foi confirmada a existência de duas espécies de espinossauros em Marrocos depois de serem recolhidos vários dados num estudo que estava sendo realizado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL). Esta faculdade situa-se na capital de
Portugal, Lisboa.Foram três os investigadores responsáveis por esta grande descoberta. Octávio Mateus, Christophe Hendrickx e Eric Buffetaut foram os investigadores deste estudo que permitiram tirar essas conclusões que poderão dar um grande avanço tanto na ciência como também um avanço para explicar os antepassados do planeta terra, uma vez que os dados desta época são muito poucos. Calcula-se que a existência destes dois espinossauros em Marrocos ocorreu durante o Cretácico (Cretácico é um período da era Mesozoica) há cerca de cem milhões de anos. Estes dados poderão ajudar na reconstituição na história do planeta terra.
De acordo com os três investigadores responsáveis por esta descoberta, só foi possível descobrirem a existência destas duas espécies de dinossauros em Marrocos através de uma análise a nível anatômico bastante detalhada de principalmente ossos de seis dinossauros diferentes. Foram utilizados ossos de dinossauros que foram encontrados em
Marrocos mas também foi utilizado ossos que estavam em vários museus espalhados pelo continente europeu.
Este estudo foi publicado já esta semana na revista de carácter científico PLOS ONE. No entanto, de acordo com um dos três investigadores, esta nova descoberta vem de certa forma contrariar um artigo que tinha sido publicado em 2014 por um paleontólogo (Nizar Ibrahim) da Universidade de Chicago. Este artigo publicado em 2014 dizia que apenas existia uma espécie de dinossauros carnívoros. Um dos professores da FCT-UNL afirmou que esta nova descoberta permite que sejam feitas de novo várias questões sobre a reconstituição de muitos dinossauros que existiram nos antepassados do planeta terra. Octávio Mateus acrescentou ainda que este estudo aconteceu durante cerca de 5 anos.
Fonte; http://br.blastingnews.com/
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