Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da

Animação O Bom Dinossauro é uma combinação entre ideias de outros filmes

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Em cartaz nos cinemas, O bom dinossauro impressiona pelas belas paisagens realistas e comove ao retratar a amizade entre um menino selvagem e um réptil gigante, mas poderia ser mais original. A nova animação reflete a recuperação dos estúdios Pixar, que não conseguiram uma indicação ao Oscar com Universidade Monstros (2014) e voltaram à consagração com a boa repercussão de Divertida mente (2015).

O aspecto mais interessante do filme é a inversão de papéis entre animais e homens, que estimula reflexões sobre as diferenças entre as espécies. Os dinossauros falam, moram em uma casa e cuidam de uma plantação, enquanto o menino é praticamente um quadrúpede e não sabe falar. Uma ideia semelhante já havia sido explorada na série Planeta dos Macacos, em que seres humanos são domesticados por símios.

Um ponto interessante é o comportamento do dinossauro, que é um filhote. Além de herbívoro (por causa da espécie), ele é medroso e não consegue ser agressivo. A ideia, de certa forma, lembra O espanta-tubarões(Dreamworks), que tem um tubarão vegetariano e Kung Fu Panda (também da Dreamworks), sobre um lutador que tem medo de brigar, apesar de serem filmes completamente diferentes e distantes entre si.

A ideia de ambientar a trama na pré-história já havia sido usada em animações da Fox (A Era do Gelo eCaminhando com dinossauros) e da Dreamworks (Os Croods), mas ainda não tinha sido aproveitada pela Pixar, que também capricha no visual das criaturas. O realismo das paisagens contrasta com personagens icônicos e cartunescos, semelhantes a bonecos, recurso comum no cinema de animação, eficiente para provocar uma identificação afetiva com o público.

Outro aspecto presente e também bastante explorado em animações é a abordagem sobre a morte de familiares, tema que tem exemplos clássicos em Bambi, O rei leão e Procurando Nemo.

O bom dinossauro não ficou entre os cinco indicados ao Oscar, mas a Pixar concorre à estatueta com Divertida mente. O longa-metragem brasileiro O menino e o mundo, de Alê Abreu, está na disputa.



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