Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da

Beelzebufo o sapo de 68 milhoes de anos que comia dinossauros





Foi analisando a mordida de sapos atuais que um grupo internacional de pesquisadores conseguiu cravar: a fama de poucos amigos do Beelzebufo é ainda maior do que se imaginava.

Carinhosamente conhecida como “sapo do inferno”, a espécie vivia na região que atualmente corresponde à ilha de Madagascar, há 68 milhões de anos.

Graças à sua mandíbula, tão potente quanto a de um lobo, o anfíbio botava medo em quem cruzasse seu caminho – e se alimentasse até mesmo de pequenos dinossauros.

O maior sapo que já passeou pela Terra, o primeiro de seu nome, entre outros títulos. Apesar das primeiras evidências da existência do Beelzebufo ampingadatarem de 1993, ele foi descrito mesmo só em 2008 – quando os cientistas juntaram fósseis suficientes para recriar seu esqueleto quase que por completo.

A variedade é parente próxima do gênero ceratophrys, que abriga anfíbios da América do Sul conhecidos como “sapos pac-man” – culpa, claro, da sua bocarra gigantesca.

Julgando apenas por suas dimensões, o sapo demoníaco já assusta: 40 cm e 4,5 kg, mais ou menos o tamanho de um cão de pequeno porte.

Tendo esses dados em mãos, os cientistas testaram a potência das mandíbulas de espécies de sapo-boi que existem atualmente, para estimar o potencial devastador do extinto Beelzebufo.

O estudo mostrou que indivíduos pequenos, com cabeça de até 4,5 cm de comprimento, contam com uma força de mordida de 30 N (cerca de 3 kg).

E esse valor aumenta de acordo com seu tamanho. Os sapos com cabeça de cerca de 10 cm, por exemplo, já mordiam com uma força de 500 N.

“É como a pressão de ter 50 litros de água equilibrados na ponta de seu dedo”, explicou Kristopher Lappin, um dos autores do estudo, em comunicado.

A partir desses números, relações foram estabelecidas com a espécie primitiva. A força de mordida do sapo gigante, seguindo os mesmos cálculos, ficaria na casa dos 2200 N. Só para você ter uma ideia, receber um ataque do sapo do inferno doeria mais do que a mordida de um pit bull – estimada em “meros” 2000 N, ou 200 kg.

O potencial assassino do anfíbio, segundo os pesquisadores, seria mais parecido com o de alguns mamíferos carnívoros de respeito, como um tigre fêmea ou lobo.

Ai de quem ousasse subestimar seu formato rechonchudo – ou duvidasse por um segundo que sapos podem ter dentes. 

Segundo Marc Jones, também coautor da descoberta, era normal que sobrasse até para os moradores mais ilustres da era Mesozoica.

“Por conta de toda essa potência na mandíbula, Beelzebufo era capaz de predar dinossauros jovens com quem dividia seu ambiente”, conta.


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