Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da

Marca revela que, como avestruzes e emas, dinossauros também urinavam


"Urinólito" encontrado em Araraquara (SP) foi o 1º do mundo a ser descrito.
Descoberta dá ao Brasil lugar de destaque na área, segundo pesquisador.

Réplica de dinossauro está exposta em museu de São Carlos (Foto: Paulo Chiari/EPTV)

Quando se pensa nas marcas deixadas por dinossauros vêm à mente ossos e pegadas, mas a ciência trabalha também com outros vestígios. É o caso dos urólitos, rastros deixados no solo pela urina dos bichos e apontados de forma pioneira por Marcelo Adorna Fernandes, pesquisador da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

O primeiro exemplar descrito em uma publicação científica foi encontrado em uma pedreira de Araraquara (SP) pelo próprio professor. O vestígio tem mais de 130 milhões de anos, quando a América do Sul e a África formavam um único continente, e está exposto no Museu da Ciência de São Carlos.
"Por se tratar da primeira descrição de urina relativa a dinossauros, isso coloca o Brasil no cenário mundial da paleontologia como sendo ímpar no quesito urólitos", explicou Fernandes, docente do Departamento de Biologia Evolutiva.

Batismo
Urólito foi encontrado em Araraquara e está exposto em São Carlos (Foto: Paulo Chiari/EPTV)

O nome "urólito" foi dado pelo pesquisador e gerou certa polêmica entre a comunidade científica. Há quem defenda que, em vez de urólito, que significa "urina de pedra", o nome deveria ser "urinólito", ou seja, "urina deixada no sedimento que virou pedra".

As ressalvas quanto à nomenclatura, porém, não diminuíram a importância da descoberta. A marca de urina diz muito sobre a evolução e a fisiologia dos dinossauros.
"Um animal que pudesse excretar em um ambiente desértico indica para a gente que provavelmente tivesse uma coisa parecida com uma bexiga urinária, que na realidade não é uma bexiga verdadeira, mas uma estrutura que pudesse armazenar líquidos", disse o professor.
No caso específico da marca de Araraquara, Fernandes acredita que o animal responsável pelo jato seria um celurossauro, parente distante das emas e dos avestruzes.

"O bicho mais próximo que a gente tem hoje dos dinossauros seriam as aves e algumas delas urinam, como as aves que não voam, os avestruzes, as emas, e provavelmente, então, os dinossauros da época também pudessem urinar".

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