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Mostrando postagens de setembro, 2017

Trailer mostra os belos dinossauros do Jurassic World Evolution

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Durante a Gamescom deste ano a Frontier Developments causou alguma surpresa ao anunciar que estava trabalhando na criação de um jogo da franquia Jurassic World. O que causou espanto em alguns foi o fato do jogo ser do tipo “gerenciamento de parque”, talvez por associarem a desenvolvedora apenas ao desenvolvimento do simulador espacial Elite Dangerous. Porém, além do estúdio britânico ter nos dados recentemente o excelente Planet Coaster, ele possui um bom histórico com o gênero, tendo criado o Thrillville, o Coaster Crazy e dois RollerCoaster Tycoon. Contudo, faltava eles darem maiores detalhes sobre o Jurassic World Evolution e durante um evento realizado no último final de semana isso finalmente aconteceu. Para começar, vamos falar um pouco sobre a mecânica do jogo. A primeira coisa que faremos ao iniciar uma partida será enviar pesquisadores para diversas partes do mundo com o intuito de escavar fósseis. Isso será fundamental para criarmos novos dinossauros através da

Beelzebufo o sapo de 68 milhoes de anos que comia dinossauros

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Foi analisando a mordida de sapos atuais que um grupo internacional de pesquisadores conseguiu cravar: a fama de poucos amigos do Beelzebufo é ainda maior do que se imaginava. Carinhosamente conhecida como “sapo do inferno”, a espécie vivia na região que atualmente corresponde à ilha de Madagascar, há 68 milhões de anos. Graças à sua mandíbula, tão potente quanto a de um lobo, o anfíbio botava medo em quem cruzasse seu caminho – e se alimentasse até mesmo de pequenos dinossauros. O maior sapo que já passeou pela Terra, o primeiro de seu nome, entre outros títulos. Apesar das primeiras evidências da existência do Beelzebufo ampingadatarem de 1993, ele foi descrito mesmo só em 2008 – quando os cientistas juntaram fósseis suficientes para recriar seu esqueleto quase que por completo. A variedade é parente próxima do gênero ceratophrys, que abriga anfíbios da América do Sul conhecidos como “sapos pac-man” – culpa, claro, da sua bocarra gigantesca. Julgando apenas

Dinossauros vegetarianos também gostavam de lanchar mariscos

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Uma nova análise de excrementos de dinossauros fossilizados sugere que alguns dinossauros herbívoros também podem ter comido crustáceos Alguns dinossauros podem não ter sido os vegetarianos rigorosos que os paleontologistas achavam que eles eram. Uma nova análise de excrementos de dinossauros fossilizados sugere que alguns dinossauros herbívoros também podem ter comido crustáceos, de acordo com um novo estudo publicado na quinta-feira na revista Nature Journal Scientific Reports. Esses animais podem ter recorrido a este “lanche” quando estavam se reproduzindo e precisavam de proteína extra. “Foi surpreendente descobrir que os dinossauros comiam alimentos animais na forma de crustáceos”, disse a autora do estudo, Karen Chin, professora de paleontologia do Museu de História Natural da Universidade do Colorado. “Nós ainda não sabemos o tipo de crustáceos que eram, mas esperamos encontrar mais espécimes de esterco fossilizados que tenham características particula

Pesquisadores reconstroem cérebro de um dos dinossauros mais antigos do mundo

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Reconstrução digital é importante passo para melhor compreensão do comportamento dos primeiros dinossauros Pesquisadores do Brasil e da Alemanha reconstruíram partes do cérebro do Saturnalia tupiniquim, um dos dinossauros mais antigos do mundo, descoberto há cerca de 20 anos pelo grupo do professor Max Langer, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP. Com os dados da reconstrução, os pesquisadores puderam entender mais detalhes sobre o comportamento desses animais. O estudo foi divulgado no artigo Endocast of the Late Triassic (Carnian) dinosaur Saturnalia tupiniquim: implications for the evolution of brain tissue in Sauropodomorpha, publicado hoje, 20 de setembro, na revista Scientific Reports, do Reino Unido. Os autores são Mario Bronzati, doutorando pelo Programa Ciência sem Fronteiras, na Ludwig-Maximilians-Universitat, Alemanha, seu orientador, o professor Oliver W. M. Rauhut, e os pesquisadores brasileiros Jonathas S. Bitte